QUE A TUA PASSAGEM POR AQUI ACRESCENTE LUZ AO TEU CORAÇÃO! QUE MEUS AMIGOS E INIMIGOS ENCONTREM AQUI UM ALENTO PARA SUAS ANGÚSTIAS!

Léa Cristina Ximenes



Afinidades

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Acabando o Dinheiro?


Vocês estão sem dinheiro para continuar a fazer o trabalho espiritual que sentem que precisavam fazer? Vocês estão vivendo em um desespero discreto, tentando se agarrar com firmeza a sua fé, enquanto continuam a não pagar as suas contas mês após mês? Se a sua resposta for sim a estas questões então me deixem lhes dizer que não estão sozinhos. Milhares de Trabalhadores da Luz dedicados e íntegros por todo o mundo estão se defrontando com a mesma crise financeira.

Eu tenho recebido inúmeros chamados de Trabalhadores da Luz assustados, dizendo-me que eles estão zangados porque sentem que os seus Guias tinham mentido para eles. Eles estão assustados porque não estão seguros sobre o que fazer agora, já que a abundância financeira que os seus guias disseram que viria para eles, não chegou. Um homem me disse, “Eu não tenho mais dinheiro. Se eu não conseguir um emprego em breve, minha esposa e eu ficaremos sem um lar.”

Quando eu ouço estas palavras, o meu coração se parte, e mais uma vez, eu me sinto oprimida e desesperada para compreender por que isto aconteceu a nós, incluindo eu mesma. Por que, depois de tudo o que fizemos e superamos ao fazer o nosso trabalho, nos encontramos nesta situação desagradável?

Como para muitos de vocês, os meus guias me disseram que eu receberia apoio financeiro abundante para cumprir a missão pela qual eu fui enviada para fazer na Terra. E muitos disseram que os Discípulos Financeiros viriam trazer milhares e talvez milhões de dólares para nos auxiliar a fazer o nosso trabalho. Mas eles não chegaram e fomos deixados deprimidos e desanimados ante a perspectiva de ter de conseguir um emprego de 3ª dimensão. Muitos me dizem: “Jelaila, eu trabalhei durante anos para abandonar o mundo dos negócios e agora parece que tenho de voltar. Eu não compreendo por que!” Eu posso ter uma resposta para vocês.

Há uns poucos dias atrás, eu invoquei os meus guias, os Seres encarnados e multidimensionais do Conselho Nibiruano
 da Federação Galáctica. Eu perguntei: “Por que nós, os Trabalhadores da Luz, estamos experienciando tal privação financeira?” E eles responderam: “Amada, você e todos os que vieram servir à humanidade, receberão o apoio que necessitam, mas ele chegará de uma forma diferente do que vocês possam ter acreditado. Tudo como deveria ser. Compreendam que o seu dilema financeiro está ligado à próxima fase da missão que vocês foram enviados para completar na Terra. Nós explicaremos.”

Ao final do nosso encontro, eu compreendi por que tinham ocorrido as crises financeiras dos Trabalhadores da Luz, e eu saí sentindo a paz que vem com a compreensão, junto com a excitação de saber que há um plano para mudar esta situação. Mas a parte que mais me surpreendeu foi o fato de que vocês e eu o tínhamos planejado desta forma e que criamos empregos para nós mesmos que apreciaríamos fazer! E uma vez que nos recuperássemos do choque de voltar e estivéssemos prontos a compreendê-lo, este trabalho apareceria. Vamos continuar.

Voltar ao mundo da 3ª dimensão para trabalhar é uma das duas maneiras em que as nossas necessidades financeiras serão satisfeitas. A outra será através de novos sistemas multidimensionais que em breve serão criados. Eu compartilharei mais sobre isto em um artigo próximo.

Voltarmos ao mundo da 3ª dimensão será também o modo pelo qual cumpriremos a segunda fase de nossa missão, que é a de ajudar a despertar a maior parte da população. De maneira interessante é chamado pelo Conselho Nibiruano, a Segunda Ressurreição ou Despertar. (A Primeira Ressurreição e a Colheita foram completas com o Equinócio do Outono).

Vejam, a fim de satisfazermos as nossas necessidades financeiras imediatas, e também começarmos a segunda fase de nossa missão espiritual, devemos nos tornar parte das massas novamente. Ao fazermos isto, seremos capazes de pagarmos as nossas contas e tirarmos alguma pressão financeira de nossos ombros. E ao mesmo tempo estaremos fazendo o nosso trabalho espiritual porque estaremos aceitando de volta o nosso nível mais elevado de consciência e de compreensão ao trabalharmos. Para mim, esta é a coisa mais surpreendente sobre este Plano Maior.

Nossos guias sabem que a fim de completarmos esta segunda fase de nosso trabalho, deveríamos nos  igualar com as massas antes que pudéssemos esperar ganhar o seu respeito e atenção que é decisivo ao sucesso do Plano Maior. Eu sei que muitos de vocês estão conscientes do modo como muitas pessoas no mundo pensam de nós. Eles nos chamam de pessoas instáveis e “aéreas”. Ganhando esta reputação ou não, o fato que ainda permanece é que devemos mudar antes que possamos esperar completar o nosso trabalho. Assim, se o nosso trabalho é para ser uma luz para o mundo e lhes mostrar o caminho para o lar (5ª dimensão), então como vamos fazer se permanecermos na comunidade metafísica, escondendo assim a nossa Luz do mundo que necessita de nós? Aqueles nos reinos mais elevados concordam que isto não pode ser feito, a menos que novamente entremos no mundo de 3ª dimensão do qual viemos.

É minha compreensão que uma vez que a Fase Um estivesse completa (o despertar dos Trabalhadores da Luz, conhecida como a Primeira Ressurreição ou Primeiro Despertar), todos nós concordaríamos que na Fase Dois, criaríamos uma ponte entre nós mesmos (a comunidade metafísica) e as massas que ficaram adormecidas no mundo da 3ªdimensão. E então o atravessaríamos e retornaríamos para eles.

Sabíamos que o melhor modo que poderíamos ajudar a despertá-los seria sendo quem somos, ou seja, pessoas comuns com uma consciência multidimensional. Quando eles observassem como transmutamos e curamos nossas próprias feridas emocionais, tornando-nos mais iluminados, mais francos e felizes, eles gostariam de seguir o nosso exemplo. Assim fazendo eles começariam o seu caminho espiritual e ficaríamos lá como amigos e iguais para auxiliá-los. E por sermos seus amigos e iguais, eles ficariam à vontade para confiar em nós a fim de guiá-los e auxiliá-los, desde que eles não ficariam à vontade ao confiar em um guia em que não pudessem ouvir, nem ver e nem tocar.

Nós estávamos também bem conscientes do fato de que não gostaríamos de voltar porque levávamos muitas memórias dolorosas do conflito que suportamos para sair da 3ª dimensão. Nós nos lembramos como dói quando nossas famílias e amigos nos rejeitavam porque éramos diferentes em sua opinião. Nós nos lembramos da solidão e da tristeza ao sermos abandonados por aqueles em quem confiávamos.

Por sabermos que teríamos estas cicatrizes emocionais, nós concordamos em criar um plano pelo qual seríamos compelidos pelas circunstâncias a retornar ao mundo que deixamos para trás. Isto não seria fácil e o medo, o desapontamento, e os sentimentos de fracasso e traição seriam grandes. Mas eles somente durariam até que encontrássemos o meio de lembrar o plano como o criamos, e nos tornaríamos excitados novamente porque sabíamos que se tratava de começar a viver a vida que tínhamos projetado, treinado e sonhado durante tanto tempo.
Uma vez que aplicamos o princípio multidimensional de que tudo tem um valor e um propósito mais elevado, nós seríamos preenchidos com alegria e alívio porque veríamos que os nossos guias não nos abandonaram, mentiram para nós ou traíram a nossa confiança. Eles tinham simplesmente se firmado na verdade, continuando a seguir o Plano Maior, e permanecendo imperturbáveis em sua crença de que eventualmente despertaríamos e veríamos a perspectiva mais elevada.

Assim, aqui estamos prontos a compreender nossas novas vidas. Se prestarmos atenção à voz de nossos guias, encontraremos novamente alegria em nossas vidas. E com o apoio financeiro que recebemos de nossos trabalhos da 3ª dimensão, nós teremos não somente paz na mente, mas teremos também o meio de completar a segunda fase de nossa missão: A Segunda Ressurreição ou o Despertar da Humanidade. E não tem sido sempre verdadeiro que fazer o nosso trabalho espiritual e completar a nossa missão é o que faz os nossos corações cantarem?

Assim a resposta para as questões do por que nós, trabalhadores da luz estamos em crise financeira, por que os nossos guias não apareceram conforme o esperado para nós, e por que estamos sendo forçados, devido as nossas circunstâncias financeiras a retornar ao mundo da 3ª dimensão, é que voltar era como planejamos para completar a segunda fase de nossa missão.
  
Concluindo, deixem-me dizer que os seus guias não os desampararam, e o apoio financeiro que vocês precisam, virá. Vocês serão guiados a ele se permanecerem abertos e continuarem a confiar. E se estiverem desejando fazer isto, descobrirão que os seus guias não somente os conduzirão ao apoio financeiro que precisam, eles também guiarão os seus passos através dos anos restantes de nossa missão e então lhes mostrarão o caminho do lar.
 Jelaila Starr
 Tradução: Regina Drumond - reginamadrumond

Léa Cristina Ximene
Facilitadora/Consultora Metafísica
E-mail: ximenes.andrade@gmail.com
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segunda-feira, 23 de abril de 2012

A Colônia Espiritual "Nosso Lar"



As Colônias Espirituais como sabemos, se espalham sobre toda a superfície do Planeta, construídas sob os mais variados motivos de seus fundadores.  ''Nosso Lar" foi construída por Portugueses que desencarnaram no Brasil a partir de 1500 d.C numa região espiritual habitada por índios brasileiros desencarnados que ali tinham construído uma pequena aldeia primitiva nos moldes das tribos indígenas brasileiras.

 A Colônia Transitória ''Nosso Lar" como se pode ver na sua localização geografica na Terra, possui atualmente mais de 1.000.000 ( 1 Milhão ) de habitantes. Veja a população de onde você mora e imagine o funcionamento de uma cidade com 1 milhão de habitantes.


O mapa acima não expressa as dimensões reais da cidade, mas é muito grande sua extensão.  Para se ter uma idéia desta extensão, imagine você num carro numa velocidade tal que você olhando pela janela não consiga identificar os objetos do lado de fora. Pois bem !


 Existe em ''Nosso Lar", um veículo de transporte conhecido pelo nome de Aeróbus - ônibus aéreo .  Para se ter uma idéia da extensão da colônia, saiba que da Governadoria, este Aerobus parando, de 3 em 3 Km, na alta velocidade que falamos acima,  leva 40 minutos até o
 Parque das Águas.

No mapa acima você vê que as construções principais são o Prédio da Governadoria ao centro, e os seis (6) Ministérios; sendo que os Ministérios de Regeneração, Auxílio, Comunicação e Esclarecimento estão ligadas às atividades da esfera terrestre e os Ministérios de União Divina e Elevação estão ligadas ás Hierarquias Planetárias Superiores.


 Neste outro pode-se ver apenas uma parte da cidade espiritual, com a Governadoria ao centro e os Ministério nas pontas da estrela. As residências dentro da estrela são ocupadas por funcionários dos Ministérios.

Uma outra parte dos conjuntos residenciais que está fora desse circulo é constituída por pessoas ligadas aos funcionários dos Ministérios e podem ser transmitidos a outros de acordo com a vontade de seus proprietários. Isto é possível como incentivo aos recém-chegados desencarnados que se motivam à transformação interior a fim de, com esforço e aprendizado poderem adquirir um espaço para seus familiares quando do seu desencarne na Terra.

Além dessa residências , protegendo-as estão grandes muralhas protetoras, citadas em quase todas as colônias espirituais existentes nas proximidades da Terra ou dentro de suas vibrações

A grande praça que está à frente da Governadoria está em condições de receber 1.000.000 – Hum milhão de pessoas. Então se pode compreender que o desenho não espelha a dimensão e as proporções reais desta região espiritual.

Imagine você sentado num banco desta praça ! Você verá que o chão é semelhante à pedra alabastro; e que, atrás de você, estão lindas fontes luminosas multicoloridas cercadas de flores delicadas e graciosas.

Observando as imensas torres que se perdem nas nuvens , você verá próximo o movimento de silfos e silfides – elementais do ar – fazendo movimentos coloridos e desenhos como pequenas formas transparentes . A presença de seres elementais em "Nosso Lar" é citado em várias passagens dos livros de Francisco Cândido Xavier.

Vamos tentar dar uma idéia geral de alguns locais desta cidade:


 Nas casas dos trabalhadores

De dentro da estrela, pertencem provisoriamente aos funcionários próximos àquele Ministério. Se houver alguma mudança de atividade, ele muda também de residência.

Os funcionários mais graduados por tempo de serviço, dedicação, espiritualidade, moram mais próximo da Praça Central.

Já nas casas fora do desenho da estrela são residências de uso diversos, como falamos e que podem ser transferidos como são na Terra os objetos de Herança.

No desenho aparecem apenas algumas quadras, mas , na realidade são muito mais quadras a se perderem de vista e que se alongam até a muralha.. Entre estas residências, como se pode ver no mapa.

As residências em ''Nosso Lar" acabam assumindo as características e formas de acordo com o gosto de seus moradores. Cada morador tem sua próprias flores, trepadeiras, caramanchões , como afirmam diversos livros espíritas.

 Também existem   parques arborizados onde existem outras grandes construções que não foram desenhadas ou detalhadas na planta.


 A Muralha

Circundando toda a cidade espiritual está uma grande muralha protetora, onde são mantidas grandes baterias de projeção magnética para a defesa contra grupos de espíritos inferiores e seres de Hierarquias contrários a um projeto de salvação da Terra.

Não se pode ter a ilusão que , dentro da atmosfera pesada e densa da Terra, possa-se construir um oásis de Luz sem proteção alguma.

Por fora da muralha, estão os campos de cultivo de vegetais destinados à alimentação pública.(veja mapa acima)

Parques

Nos parques verdes entre as residências, como no Mapa existem diversas outras construções que servem como recintos maravilhosos para conferências de Ministros e visitantes.

Cada Ministério possui seus lugares especiais . No Ministério da Regeneração foram utilizados os cenários bíblicos . Assim, os diversos salões do Parque tem bancos e poltronas esculturais na forma do solo, forrados com relva e folhas macias, dando um grande sensação de estarmos junto ao Tiberíades ouvindo as palavras de Jesus.

Mas dos Salões Verdes o preferido o Governador da Cidade de ''Nosso Lar" é um cenário de paisagens da Grécia antiga com pequenos canais de água fresca, pontes pequenas e lagos, cercados com uma linda vegetação.

As flores desse local, mostram cores diferentes a cada mês. Este recinto maravilhoso, para se ter uma de sua proporções, acomoda confortavelmente mais de 30.000 – trinta mil – pessoas.

As Fábricas

As fábricas também estão fora da estrela principal e são responsáveis pela fabricação de sucos, tecidos e artefatos em geral. A vida continua e as pessoas percebem que permanecer só usufruindo das condições da cidade espiritual não é uma coisa agradável. Trabalhar passa a ser um remédio e um prazer.

Os Templos

 O DESENHO ACIMA  É UM DOS TEMPLOS DE INICIAÇÃO DO MINISTÉRIO DA UNIÃO DIVINA, CONSTRUÍDO EM ESTILO EGÍPCIO. Em determinado horário, o Governador da Cidade reune-se em uma grande Assembléia para a oração do dia, que é assistida por todos os moradores da colônia, por uma espécie de televisão mais moderna. Quando estive no Egito, pude ver que em determinados horários, todos os mulçumanos param tudo o que fazem e se colocam em oração a Maomé. Este deveria ser também um hábito nosso, pelo menos, uma vez ao dia. Esta oração coletiva é assistida por todos os moradores da Cidade de "NOSSO LAR".


No Bosque das Águas existe um  imenso reservatório de água  que  abastece todas as atividades da cidade  . Ele possui um fluxo , como o de um rio, que passa pela cidade e se dirige rumo ao grande oceano de substâncias invisíveis para a Terra. Neste Bosque se reunem , também, os seres que planejam a reencarnação como companheiros de jornada .

A descrição deste local , bem como a de outros locais esprituais levaria demasiado tempo e nossa finalidade é apenas despertar a sua chama para estas realidades tão lindas, como é a da existência de Cidades esprituais.

Cada cidade que existe em torno do planeta, por terem sido criadas há muito tempo, possui o estilo antigo: os prédios são de paredes claras e clásicas e as preferências recaem nos modelos gregos, romanos e egípcio com extensas avenidas. Muitos passaros e frutas, muitos lagos e planícies coloridas.

Mas, nem todos os seres com algum esclarecimento, ao desencarnar na Terra vai para estas colònias. Muitos vão para outros planetas.


O Codificador do Espiritismo -Allan Kardec- conversou com espíritos terrestres que estavam morando em outros planetas. Este tema será trazido em outra oportunidade, e poderemos ver que as portas da vida se abrem ao infinito àquele que abre as portas do seu coração.
Fonte: Nominato

Léa Cristina Ximenes
Facilitadora/Consultora Metafísica
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Cuidado com o Ladrão de Sonhos


Já percebeu que quando você quer compartilhar um sonho com alguém normalmente as palavras são de desencorajamento ?

Observe que, quanto maior é o sonho mais agressiva são as palavras de desanimo que nos bombardeiam. Exemplo:

- Este carro não é pra você...

- Esta casa custa muito caro...

- Esta empresa tem um salário ruim... etc...

Sendo assim, CUIDADO... só compartilhe seu sonho com quem vai sonhar com você.
Só caminhe com quem vai e quer caminhar com você.

Águias não voam em bando. Elas são solitárias no voo, nas tentativas e nas conquistas.

Muitas vezes ocorre, dentro da nossa própria família, ou até em círculos de amizades, desta ou daquela pessoa, tentar impedir que os nossos sonhos se realizem.

Há quem diga ,que até nós mesmos, boicotamos nossas metas...

Lembrem-se, DESCULPAS perpetuam resultados MEDIOCRES.

Cuidado com o ladrão de sonhos. Ele sabe o seu endereço, te conhece por nome e frequentemente visita sua casa!
Melqui Gomes


Léa Cristina Ximenes
Facilitadora/Consultora Metafísica
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O Trem da vida


A vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques alguns acidentes, surpresas agradáveis em alguns embarques e grandes tristezas em outros. Quando nascemos, entramos nesse trem e nos deparamos com algumas pessoas que, julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco: Nossos pais.
Infelizmente, isso não é verdade; em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos de seu carinho, amizade e companhia insubstituível....
Mas isso não impede que, durante a viagem, pessoas interessantes, e que virão a ser super especiais para nós, embarquem. Chegam nossos irmãos, amigos e amores maravilhosos.

Muitas pessoas tomam esse trem, apenas a passeio, outros encontrarão nessa viagem somente tristezas, ainda outros circularão pelo trem, prontos a ajudar a quem precisa.
Muitos descem e deixam saudades eternas, outros tantos passam por ele de uma forma que, quando desocupam seu acento, ninguém nem sequer percebe.
Curioso é constatar que alguns passageiros, que nos são tão caros, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos.

Portanto, somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles. O que não impede, é claro, que durante a viagem, atravessemos, com grande dificuldade nosso vagão e cheguemos até eles.... Só que, infelizmente, jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já terá alguém ocupando aquele lugar. Não importa, é assim a viagem, cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas...Mas, jamais, retornos.

Façamos essa viagem, então, da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com todos os passageiros. Procurando, em cada um deles, o que tiverem de melhor.
Lembrando, sempre, que, em algum momento do trajeto, eles poderão fraquejar e, provavelmente, precisaremos entender isso.
Porque nós também fraquejaremos muitas vezes e, com certeza, haverá alguém que nos entenderá.

O grande mistério, afinal, é que jamais saberemos em qual parada desceremos, muito menos nossos companheiros, nem mesmo aquele que está sentado ao nosso lado
Mas me agarro na esperança que, em algum momento, estarei na estação principal e terei a grande emoção de vê-los chegar com uma bagagem que não tinham quando embarcaram...

E o que vai me deixar feliz, será pensar que eu colaborei para que ela tenha crescido e se tornado valiosa. Amigos Sorridentes, façamos com que a nossa estada, nesse trem, seja tranqüila. Que tenha valido à pena.
E que, quando chegar a hora de desembarcarmos, o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem. (DA)

Léa Cristina Ximenes
Facilitadora/Consultora Metafísica
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domingo, 15 de abril de 2012

Exilados de Capela

Dentre os vários contingentes de exilados trazidos para o planeta Terra, o caso
mais vivo em nossa memória espiritual, talvez por ter sido o mais recente, é o dos exilados provenientes do sistema de Capela.

Conforme nos relata Ramatis em "Mensagens do Astral", obra psicografada por Hercílio Maes, "...temos à disposição em nosso mundo, literatura mediúnica que cita muitos casos de espíritos expulsos de outros orbes para a Terra, em fases de seleção entre o "trigo e o joio" ou entre os "lobos e as ovelhas", fases essas pelas quais tereis em breve de passar, para higienização do vosso ambiente degradado.

Entre os muitos casos de exílio que vosso mundo tem acolhido, ocorreram diversos casos isoladamente (em pequenos contingentes), e bem como emigrações em massa, como a proveniente do sistema de Capela, as quais constituíram no vosso mundo as civilizações dos chineses, hindus, hebraicos e egípcios, e ainda o tronco formativo dos árias. Esse o motivo por que, ao mesmo tempo em que floresciam civilizações faustosas e se revelavam elevados conhecimentos de ciência e arte, desenvolvidos pelos exilados, os espíritos originais da Terra mourejavam sob o primitivismo de tribos acanhadas.

Ombreando com o barro amassado, das cabanas rudimentares do homem terrícola, foram-se erguendo palácios, templos e túmulos faustosos, comprovando um conhecimento e poder evocado pelos exilados de outros planetas."

"No vosso mundo, esses enxotados de um paraíso planetário constituíram o tronco dos árias, descendendo dele os celtas, latinos, gregos e alguns ramos eslavos e germânicos; outros formaram a civilização épica dos hindus, predominando o gênero de castas que identificava a soberbia e o orgulho de um tipo psicológico exilado. As mentalidades mais avançadas constituíram a civilização egípcia, retratando na pedra viva a sua "Bíblia" suntuosa, enquanto a safra dos remanescentes, inquietos, indolentes e egocêntricos, no orbe original, fixou-se na Terra na figura do povo de Israel.

Certa parte desses exilados propendeu para os primórdios da civilização chinesa, onde retrataram os exóticos costumes das corporações frias, impiedosas e impassivas do astral inferior, muito conhecidas como os "dragões" e as "serpentes vermelhas".

Segundo Edgar Armond na obra "Os Exilados da Capela", "esta humanidade atual foi constituída, em seus primórdios, por duas categorias de homens, a saber: uma retardada, que veio evoluindo lentamente através das formas rudimentares da vida terrena, pela seleção natural das espécies, ascendendo trabalhosamente da inconsciência para o Instinto e deste para a Razão; homens, vamos dizer autóctones, componentes das raças primitivas das quais os "primatas" foram o tipo anterior melhor definido; e outra categoria, composta de seres exilados da Capela, o belo orbe da constelação do Cocheiro a que já nos referimos, outro dos inumeráveis sistemas planetários que formam a portentosa, inconcebível e infinita criação universal."

"Esses milhões de ádvenas para aqui transferidos, eram detentores de conhecimentos mais amplos, e de entendimento mais dilatado, em relação aos habitantes da Terra e foi o elemento novo que arrastou a humanidade animalizada daqueles tempos para novos campos de atividade construtiva, para o aconchego da vida social e, sobretudo, deu-lhe as primeiras noções de espiritualidade e do conhecimento de uma divindade criadora."

"Essa permuta de populações entre orbes afins de um mesmo sistema sideral, e mesmo de sistemas diferentes, ocorre periodicamente, sucedendo sempre a expurgos de caráter seletivo; como também é fenômeno que se enquadra nas leis gerais da justiça e da sabedoria divinas, porque vem permitir reajustamentos oportunos, retomadas de equilíbrio, harmonia e continuidade de avanços evolutivos para as comunidades de espíritos habitantes dos diferentes mundos."

"Por outro lado é a misericórdia divina que se manifesta, possibilitando a reciprocidade do auxílio, a permuta de ajuda e de conforto, o exercício enfim, da fraternidade para todos os seres da criação. Os escolhidos, neste caso, foram os habitantes de Capela que deviam ser dali expurgados por terem se tornado incompatíveis com os altos padrões de vida moral já atingidos pela evoluída humanidade daquele orbe."

"Mestres, condutores e líderes que então se tornaram das tribos primitivas, foram eles, os exilados, que definiram os novos rumos que a civilização tomou, conquanto sem completo êxito."

Emmanuel em "A Caminho da Luz", obra psicografada por Francisco Cândido Xavier, nos traz informações que nos proporcionam uma rápida idéia de como e em que regiões do planeta foram organizados os exilados provenientes de Capela.

O SISTEMA CAPELA

Nos mapas zodiacais, que os astrônomos terrestres compulsam em seus estudos, observa-se desenhada uma grande estrela na Constelação do Cocheiro, que recebeu, na Terra, o nome de Cabra ou Capela. Magnífico sol entre os astros que nos são mais vizinhos, Capela é uma estrela inúmeras vezes maior que o nosso Sol e, se este fosse colocado em seu lugar, mal seria percebido por nós, à vista desarmada.

Na abóbada celeste está situada no hemisfério boreal, limitada pelas constelações da Girafa, Perseu e Lince; e quanto ao Zodíaco, sua posição é entre Gêminis, Perseu e Tauro. Na sua trajetória pelo Infinito, faz-se acompanhar, igualmente, da sua família de mundos, cantando as glórias do Ilimitado. A sua luz gasta cerca de 42 anos para chegar à face da Terra, considerando-se, desse modo, a regular distância existente entre Capela e o nosso planeta, já que a luz percorre o espaço com a velocidade aproximada de 300.000 quilômetros por segundo.

Quase todos os mundos que lhe são dependentes já se purificaram física e moralmente, examinadas as condições de atraso moral da Terra, onde o homem se reconforta com as vísceras dos seus irmãos inferiores, como nas eras pré-históricas de sua existência, marcham uns contra os outros ao som de hinos guerreiros, desconhecendo os mais comezinhos princípios de fraternidade e pouco realizando em favor da extinção do egoísmo, da vaidade, do seu infeliz orgulho.

UM MUNDO EM TRANSIÇÕES

Há muitos milênios, um dos orbes da Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingira a culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos. As lutas finais de um longo aperfeiçoamento estavam delineadas, como ora acontece convosco, relativamente às transições esperadas no século XX, neste crepúsculo de civilização.

Alguns milhões de Espíritos rebeldes lá existiam, no caminho da evolução geral, dificultando a consolidação das penosas conquistas daqueles povos cheios de piedade e virtudes, mas uma ação de saneamento geral os alijaria daquela humanidade, que fizera jus à concórdia perpétua, para a edificação dos seus elevados trabalhos.

As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmos, deliberam, então, localizar aquelas entidades, que se tornaram pertinazes no crime, aqui na Terra longínqua, onde aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores.

ESPÍRITOS EXILADOS NA TERRA

Foi assim que Jesus recebeu, à luz do seu reino de amor e de justiça, aquela turba de seres sofredores e infelizes.

Com a sua palavra sábia e compassiva, exortou essas almas desventuradas à edificação da consciência pelo cumprimento dos deveres de solidariedade e de amor, no esforço regenerador de si mesmas. Mostrou-lhes os campos imensos de luta que se desdobravam na Terra, envolvendo-as no halo bendito da sua misericórdia e da sua caridade sem limites. Abençoou-lhes as lágrimas santificadoras, fazendo-lhes sentir os sagrados triunfos do futuro e prometendo-lhes a sua colaboração cotidiana e a sua vinda no porvir.
Aqueles seres angustiados e aflitos, que deixavam atrás de si todo um mundo de afetos, não obstante os seus corações empedernidos na prática do mal, seriam degredados na face obscura do planeta terrestre; andariam desprezados na noite dos milênios da saudade e da amargura; reencarnariam no seio de raças ignorantes e primitivas, a lembrarem o paraíso perdido nos sofrimentos distantes. Por muitos séculos não veriam a suave luz da Capela, mas trabalhariam na Terra acariciados por Jesus e confortados na sua imensa misericórdia.

A CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA

Dentre os Espíritos degredados na Terra, os que constituíram a civilização egípcia foram os que mais se destacaram na prática do Bem e no culto da Verdade.

Aliás, importa considerar que eram eles os que menos débitos possuíam perante o tribunal da Justiça Divina. Em razão dos seus elevados patrimônios morais, guardavam no íntimo uma lembrança mais viva das experiências de sua pátria distante. Um único desejo os animava, que era trabalhar devotadamente para regressar, um dia, aos seus penates (deuses do lar entre os romanos e etruscos - Derivação:sentido figurado. casas paternas; lares, famílias) resplandecentes. Uma saudade torturante do céu foi a base de todas as suas organizações religiosas.

Em nenhuma civilização da Terra o culto da morte foi tão altamente desenvolvido. Em todos os corações a ansiedade de voltar ao orbe distante, ao qual se sentiam presos pelos mais santos afetos. Foi por esse motivo que, representando uma das mais belas e adiantadas civilizações de todos os tempos, as expressões do antigo Egito desapareceram para sempre do plano tangível do planeta. Depois de perpetuarem nas pirâmides os seus avançados conhecimentos, todos os Espíritos daquela região africana regressaram à pátria sideral.

A CIÊNCIA SECRETA

Em virtude das circunstâncias mencionadas, os egípcios traziam consigo uma ciência que a evolução não comportava.
Aqueles grandes mestres da antiguidade foram, então, compelidos a recolher o acervo de suas tradições e de suas lembranças no ambiente reservado dos templos, mediante os mais terríveis compromissos dos iniciados nos seus mistérios. Os conhecimentos profundos ficaram circunscritos ao círculo dos mais graduados sacerdotes da época, observando-se o máximo cuidado no problema da iniciação.

A própria Grécia, que aí buscou a alma de suas concepções cheias de poesia e beleza, através da iniciativa dos seus filhos mais eminentes, no passado longínquo, não recebeu toda a verdade das ciências misteriosas. Tanto é assim, que as iniciações no Egito se revestiam de experiências terríveis para o candidato à ciência da vida e da morte - fatos esses que, entre os gregos eram motivos de festas inesquecíveis.

Os sábios egípcios conheciam perfeitamente a inoportunidade das grandes revelações espirituais naquela fase do progresso terrestre; chegando de um mundo de cujas lutas, na oficina do aperfeiçoamento, haviam guardado as mais vivas recordações, os sacerdotes mais eminentes conheciam o roteiro que a Humanidade terrestre teria de realizar. Aí residem os mistérios iniciáticos e a essencial importância que lhes era atribuída no ambiente dos sábios daquele tempo.

O POLITEÍSMO SIMBÓLICO

Nos círculos esotéricos, onde pontificava a palavra esclarecida dos grandes mestres de então, sabia-se da existência do Deus Único e Absoluto, Pai de todas as criaturas e Providência de todos os seres, mas os sacerdotes conheciam, igualmente, a função dos Espíritos prepostos de Jesus, na execução de todas as leis físicas e sociais da existência planetária, em virtude das suas experiências pregressas.

Desse ambiente reservado de ensinamentos ocultos, partiu, então, a idéia politeísta dos numerosos deuses, que seriam os senhores da Terra e do Céu, do Homem e da Natureza. As massas requeriam esse politeísmo simbólico, nas grandes festividades exteriores da religião. Já os sacerdotes da época conheciam essa franqueza das almas jovens, de todos os tempos, satisfazendo-as com as expressões exotéricas de suas lições sublimadas.

Dessa idéia de homenagear as forças invisíveis que controlam os fenômenos naturais, classificando-as para o espírito das massas, na categoria dos deuses, é que nasceu a mitologia da Grécia, ao perfume das árvores e ao som das flautas dos pastores, em contato permanente com a Natureza.

O CULTO DA MORTE E A METEMPSICOSE

Um dos traços essenciais desse grande povo foi a preocupação insistente e constante da Morte. A sua vida era apenas um esforço para bem morrer. Seus papiros e afrescos estão cheios dos consoladores mistérios do além-túmulo.

Era natural. O grande povo dos faraós guardava a reminiscência do seu doloroso degredo na face obscura do mundo terreno. E tanto lhe doía semelhante humilhação, que, na lembrança do pretérito, criou a teoria da metempsicose, acreditando que a alma de um homem podia regressar ao corpo de um irracional, por determinação punitiva dos deuses. a metempsicose era o fruto da sua amarga impressão, a respeito do exílio penoso que lhe fora infligido no ambiente terrestre.

Inventou-se, desse modo, uma série de rituais e cerimônias para solenizar o regresso
dos seus irmãos à pátria espiritual. Os mistérios de Ísis e Osíris mais não eram que símbolos das forças espirituais que presidem aos fenômenos da morte.

OS EGÍPCIOS E A CIÊNCIA PSÍQUICA

As ciências psíquicas da atualidade eram familiares aos magnos sacerdotes dos templos. O destino e a comunicação dos mortos e a pluralidade das existências e dos mundos eram, para eles, problemas solucionados e conhecidos. O estudo de suas artes pictóricas positivam a veracidade destas nossas afirmações. Num grande número de afrescos, apresenta-se o homem terrestre acompanhado do seu duplo espiritual.

Os papiros nos falam de suas avançadas ciências nesse sentido, e, através deles, podem os egiptólogos modernos reconhecer que os iniciados sabiam da existência do corpo espiritual preexistente, que organiza o mundo das coisas e das formas. Seus conhecimentos, a respeito das energias solares com relação ao magnetismo humano, eram muito superiores aos da atualidade. Desses conhecimentos nasceram os processo de mumificação dos corpos, cujas fórmulas se perderam na indiferença e na inquietação dos outros povos.

Seus reis estavam tocados do mais alto grau de iniciação enfeixando nas mãos todos os poderes espirituais e todos os conhecimentos sagrados. É por isso que a sua desencarnação provocava a concentração mágica de todas as vontades, no sentido de cercar-lhes o túmulo de veneração e de supremo respeito. Esse amor não se traduzia, apenas, nos atos solenes da mumificação. Também o ambiente dos túmulos era santificado por estranho magnetismo. Os grandes diretores da raça, que faziam jus a semelhantes consagrações, eram considerados dignos de toda a paz no silêncio da morte.

AS PIRÂMIDES

A assistência carinhosa do Cristo não desamparou a marcha desse povo cheio de nobreza moral. Enviou-lhe auxiliares e mensageiros, inspirando-o nas suas realizações, que atravessaram todos os tempos provocando a admiração e o respeito da posteridade de todos os séculos.

Aquelas almas exiladas, que as mais interessantes características espirituais singularizam, conheceram, em tempo, que o seu degredo na Terra atingira o fim. Impulsionados pelas forças do Alto, os círculos iniciáticos sugerem a construção das grandes pirâmides, que ficariam como a sua mensagem eterna para as futuras civilizações do orbe. Esses grandiosos monumentos teriam duas finalidades simultâneas: representariam os mais sagrados templos de estudos e iniciação, ao mesmo tempo em que constituiriam, para os pósteros (que ainda vai acontecer; futuro - a geração ou as gerações que vêm depois da de quem fala ou escreve) um livro do passado, com as mais singulares profecias em face das obscuridade do porvir.

Levantaram-se, dessarte (advérbio - destarte - assim, desta maneira; dessarte) as
grandes construções que assombraram a engenharia de todos os tempos. Todavia, não é o colosso de seus milhões de toneladas de pedra nem o esforço hercúleo do trabalho de sua justaposição o que mais empolga e impressiona a quantos contemplam esses monumentos. As pirâmides revelam os mais extraordinários conhecimentos daquele conjunto de Espíritos estudiosos das verdades da vida. A par desses conhecimentos, encontram-se ali os roteiros futuros da Humanidade terrestre.

Cada medida tem a sua expressão simbólica, relativamente ao sistema cosmogônico (relativo ou pertencente a cosmogonia; cosmogenético - conjunto de teorias que propõe uma explicação para o aparecimento e formação do sistema solar) do planeta e à sua posição no sistema solar. Ali está o meridiano ideal, que atravessa mais continentes e menos oceanos, e através do qual se pode calcular a extensão das terras habitáveis pelo homem, a distância aproximada entre o Sol e a Terra, a longitude percorrida pelo globo terrestre sobre a sua órbita no espaço de um dia, a precessão dos equinócios, bem como muitas outras conquistas científicas que somente agora vêm sendo consolidadas pela moderna astronomia.

REDENÇÃO

Depois dessa edificação extraordinária, os grandes iniciados do Egito voltam ao plano espiritual, no curso incessante dos séculos. Com seu regresso aos mundos ditosos da Capela, vão desaparecendo os conhecimentos sagrados dos templos tebanos, que, por sua vez, os receberam dos grandes sacerdotes de Mênfis.

Aos mistérios de Ísis e de Osíris, sucedem-se os de Elêusis, naturalmente transformados nas iniciações da Grécia antiga.Em algumas centenas de anos, reuniram-se de novo, nos planos espirituais, os antigos degredados, com a sagrada bênção do Cristo, seu patrono e salvador.

A maioria regressa, então, ao sistema da Capela, onde os corações se reconfortam nos sagrados reencontros das suas afeições mais santas e mais puras, mas grande número desses Espíritos, estudiosos e abnegados, conservou-se nas hostes de Jesus, obedecendo a sagrados imperativos do sentimento e, ao seu influxo divino, muitas vezes têm reencarnado na Terra, para desempenho de generosas e abençoadas missões.


A ÍNDIA

Dos Espíritos degredados no ambiente da Terra, os que se agruparam nas
margens do Ganges foram os primeiros a formar os pródromos (Uso: formal: o que antecede a (algo); precursor, prenúncio, antecedente) de uma sociedade organizada, cujos núcleos representariam a grande percentagem de ascendentes das coletividades do porvir. As organizações hindus são de origem anterior à própria civilização egípcia e antecederam de muito os agrupamentos israelitas (sempre sofreram as
conseqüências nefastas do orgulho e do exclusivismo), de onde sairiam mais tarde personalidades notáveis como as de Abraão e Moisés.

As almas exiladas naquela parte do Oriente muito haviam recebido da misericórdia do Cristo, cuja palavra de amor e de cuja figura luminosa guardavam as mais comovedoras recordações, traduzidas na beleza dos Vedas e dos Upanishads. Foram elas as primeiras vozes da filosofia e da religião no mundo terrestre, como provindo de uma raça de profetas, de mestres e iniciados, em cujas tradições iam beber a verdade os homens e os povos do porvir, salientando-se que também as suas escolas de pensamento guardavam os mistérios iniciáticos, com as mais sagradas tradições de respeito.

O povo hindu não aproveitou como devia as experiências sagradas no orbe terrestre, embora grandes emissários como KRISHNA e BUDA tenham sido mandados em sua ajuda - Muitos destes encontram-se ainda hoje em sua jornada de redenção no globo terrestre.

OS ARIANOS

Era na Índia de então que se reuniam os arianos puros, entre os quais cultivavam-se igualmente as lendas de um mundo perdido, no qual o povo hindu colocava as fontes de sua nobre origem. Alguns acreditavam se tratasse do antigo continente da Lemúria, arrasado em parte pelas águas dos Oceanos Pacífico e Índico.

A realidade, porém, qual já vimos, é que, como os egípcios e os hindus eram um dos ramos da massa de proscritos da Capela, exilados no planeta. Deles descendem todos os povos arianos, que floresceram na Europa e hoje atingem um dos mais agudos períodos de transição na sua marcha evolutiva. O pensamento moderno é o descendente legítimo daquela grande raça de pensadores, que se organizou nas margens do Ganges, desde a aurora dos tempos terrestres, tanto que todas as línguas das raças brancas guardam as mais estreitas afinidades com o sânscrito, originário de sua formação e que constituía uma reminiscência da sua existência pregressa, em outros planos.

Este ramo, notadamente o mais descontente com a situaçãodo exílio, gerou um povo bárbaro, inquieto, violento e revoltado, que vagou durante muitos séculos até finalmente se fixar nas terras do norte, formando o que hoje conhecemos por Europa.

OS MAHATMAS

Da região do Ganges partiram todos os elementos irresignados com a situação humilhante que o degredo na Terra lhes infligia. As arriscadas aventuras forneceriam uma noção de vida nova e aqueles seres revoltados supunham encontrar o esquecimento de sua posição nas paisagens renovadas dos caminhos; lá ficaram, apenas, as almas resignadas e crentes nos poderes espirituais que as conduziriam de novo às magnificências dos seus paraísos perdidos e distantes.

Os cânticos dos Vedas são bem uma glorificação da fé e da esperança, em face da Majestade Suprema do Senhor do Universo. A faculdade de tolerar, e esperar, aflorou no sentimento coletivo das multidões, que suportaram heroicamente todas as dores e aguardaram o momento sublime da redenção.

Os "mahatmas" (grandes almas) criaram um ambiente de tamanha grandeza espiritual para seu povo, que, ainda hoje, nenhum estrangeiro visita a terra sagrada da Índia sem de lá trazer as mais profundas impressões acerca de sua atmosfera psíquica. Eles deixaram também, ao mundo, as suas mensagens de amor, de esperança e de estoicismo resignado, salientando-se que quase todos os grandes vultos do passado humano, progenitores do pensamento contemporâneo, deles aprenderam as lições mais sublimes.

Segundo pesquisadores, muitos de nós somos esses exilados tentando recuperar o
tempo perdido, portanto caminhemos juntos sempre com a intenção de avanço, mas
não só para o nosso progresso, mas para o de todas as civilizações.


OS HEBREUS

Dos povos que migraram da estrela Capela para o orbe terreste talvez os mais orgulhosos tenham sido os integrantes da raça hebraica. Rudes e bravos, porém corajosos e perseverantes este povo tinha em seu seio o grande marco para ao início da transformação da terra: a crença num Deus único.

Este foi um dos grandes fatores que levaram a espiritualidade maior a dedicar e preparar a vinda do Messias em um povo ainda muito materialista e violento.

Para esta preparação foram enviados vários emissários divinos, os Profetas, que realizaram o trabalho de construção da Base do que hoje conhecemos como cristianismo. Entre eles podemos destacar Moisés, o grande legislador, que guiou seu povo pelo exílio no deserto para melhor adaptá-los às novas verdades divulgadas por ele e pelos que os seguiriam...

Moisés, Daniel, Elias, João Batista e vários outros se seguiram reencarnando mesmo por vezes seguidas no seio do povo Hebreu, para solidificar a fé em um Deus único, muitas vezes ameaçada pela fraqueza da fé do povo.

Quando tudo estava pronto veio Jesus em pessoa e trouxe a sua revelação de amor e paz. Infelizmente o povo hebreu, orgulhoso e guerreiro, havia idealizado um messias de atos violentos que levasse seu povo a liberdade das mãos dos opressores e Jesus era exatamente o contrário, seu reino não era deste mundo e sua liberdade era muito maior que os hebreus estavam preparados para entender.

Porém sua mensagem não foi jogada em vão, nem perdida através dos milênios, ela foi semeada em terreno fértil, onde vários homens e mulheres seguiram propagando e transmitindo seus ensinamentos através dos séculos, até que pela paz, sem clamar vingança ou revidar, o Cristianismo conquistou Roma, e com ela o mundo.

Muitos desses espíritos trabalham hoje em prol da humanidade e do desenvolvimento do orbe terrestre. Muitos outros, entretanto, permanecem ainda nas sendas da reencarnação, retornando ao corpo carnal de acordo com as suas necessidades de aprendizagem.

Aos Hebreus foi dada a grande oportunidade de se tornar o povo que iria guiar e orientar a humanidade dentro dos parãmetros evangelizadores do Cristo, porém preferiu escolher as armas e a guerra, e ainda hoje espera a vinda do messias como acreditam.

Porém, Deus que a ninguém desampara, sabe de nossas limitações e sempre nos dá oportunidades de aprendermos mais e resgatarmos os erros cometidos; Jesus continua servindo de guia amorável e pastor cuidadoso para as ovelhas desgarradas da terra de Israel, que hoje sabemos se tratar de todo o mundo.
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Léa Cristina Ximenes
Facilitadora/Conselheira Metafísica
E-mail: ximenes.andrade@gmail.com
Skype: lea.seraphisbey
Telefone: (13) 3477 9813









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